terça-feira, 5 de agosto de 2014

Review de 1000hp pela revolver magazine

05/08/2014
Confira o review feito pelo site revolver. Já se passaram quatro anos desde que Godsmack lançou 'The Oracle', seu mais recente álbum de estúdio. O que não é exatamente uma eternidade, mas quando levado em conta que o seu álbum antes disso, "IV", foi separada por outra lacuna de quatro anos, isso faz com que a chegada de "1000hp", seu sexto álbum, parece que quase como o ressurgimento de uma velha banda, e de fato a banda, liderado pelo tatuado Sully Erna, parecem pertencer a outra era quase musical. Sua grunhido, riffs despojado e ritmos simples, faz voltar a um tempo. O que não quer dizer que "1000hp" soa velho. Na verdade, nesta época musical, isso mais vezes sai como surpreendentemente novo e vibrante.

 Este ponto é levado pela simples faixa-título do novo álbum, um roqueiro duro em fúria que começa "1000hp" de forma adequada: O vocal de Erna conta a história da origem da banda ("Hora de retroceder, Voltar para 1995"), levando a um refrão explosivo que depende da letra: "Turn that shit up louder!", Uma frase que será, sem dúvida, gritada por milhares de fãs a cada noite durante seus sets de headliners em turnê este ano pelo Uproar Festival. Em tom à entrega de "1000hp" é lá em cima com a definição de músicas do Godsmack como "Whatever" e "Keep Away", em termos de demonstração de como a banda habilmente molda emocionante e o hino hard rock fora do mais simples dos ingredientes musicais. O poder da música é acompanhada por novos cortes do álbum como "FML", "Locked & Loaded" e "What’s Next". O que não quer dizer que "1000hp" é a uma falha. Ao contrário, Godsmack empurrou seus limites em "Nothing Comes Easy" apresenta um gancho instrumental recorrente que sons de guitarra assombrando e uma vibração evocativa geral, soa como o trabalho de um ato dos anos80. E depois há o "Something Different", que é fiel ao seu nome, oferece-se uma visão um pouco mais do som tradicional do Godsmack, com um verso construído sobre uma suave, ondulante riff de Rombola e Erna dá ao vocal uma maneira reservada a um coro que toma um rumo inesperado de um menor a uma chave principal. Para completar, há também um solo de violoncelo no ponto médio da canção.

 Mas (1000hp melhor faixa) pode ser o seu último one-o ousado cock-rocker "Life is Good", que monta um metalizado Aerosmith estilo de funk-rock riff em um coro em que comanda Erna a sua audiência a "Hold your fists up high/And turn your fingers to the sky". É um sentimento apropriado de uma banda que, ao longo de quase 20 anos e apesar de rapidamente ter novas tendências e uma constante mudança musical, continuam a só fazer o que eles fazem, e aos fins ridiculamente bem sucedidas. Com "1000hp" Godsmack oferece alguns novos sons, e ao mesmo tempo permanecendo firmemente resoluto em sua missão musical. De Richard Bienstock
Nota 4/5

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